terça-feira, 20 de novembro de 2012

PENSAMENTOS SÁBIOS



PENSAMENTOS SÁBIOS


“Que o homem progrida quanto quiser, que todos os ramos do conhecimento humano se desenvolvam ao mais alto grau, coisa alguma substituirá a Bíblia, base de toda a cultura e de toda a educação.”
Immanuel Kant


“Nós não podemos fazer grandes coisas. Apenas pequenas coisas com grande amor.”
Madre Tereza de Calcutá


“Quem estuda escolhe o que quer ser na vida, quem não estuda pode ser escolhido ou não”.
Autor desconhecido


“O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios, e a humildade faz grandes homens”.
VirgilioTary


“Eu tentei 99 vezes e falhei, mas, na centésima tentativa, eu consegui, nunca desista de seus objetivos mesmo que esses pareçam impossíveis, a próxima tentativa pode ser a vitoriosa”.
Albert Einstein


“Todas as coisas são possíveis para aqueles que creem”.
São Bernardo de Claraval


“A distância entre o sonho e a realidade chama-se disciplina”.
Bernardinho


Coordenador do Ensino Religioso

Pe. Raimundo Adelino Torres

Rua Dom Antônio Lustosa, s/n Centro - São Luís do Curu
Fone: (0xx85) 3355-1108/cep. 62665–000 Ceará
CONTEÚDO PARA O ENSINO RELIGIOSO
blog:adelinocompositor.blogspot.com


REFLEXÃO DO ENSINO RELIGIOSO



REFLEXÃO DO ENSINO RELIGIOSO

1.    Devemos sempre lembrar os quatros pilares da educação, segundo a UNESCO: aprender a aprender; aprender a fazer; aprender a ser; aprender a conviver.
2.    Devemos considerar que o ensino aprendizagem ocorre também em três níveis: ouvir; ver e praticar.
3.    Dentro de um processo de pluralismo e transformações rápidas, nem sempre há só concordância em nossas inovações humanas. O que fazer para melhorar?
4.    Precisamos nos posicionar sempre na intenção humanizadora, ecológica, nos processos educativos no sentido de nos entendermos e nos incluirmos... nos envolvermos em prol da preservação do nosso planeta e nosso cosmos.
5.    Devemos considerar os avanços tecnológicos como importantes recursos didático-pedagógicos quando devidamente utilizados como meios de conseguir a finalidade e as metas de educação integral. Dentro desse contexto educacional, o Ensino Religioso constitui uma exigência indispensável de pleno desenvolvimento humano e de re-equilibração de biodiversidade. Tal ensino consiste basicamente na educação da dimensão religiosa como núcleo educativo polarizador que subjaz a todas as dimensões do ser humano em processo autopoético da vida.
6.    Constatação: existe um conhecimento superficial do fenômeno religioso, inclusive, (dada à necessidade), da sua origem e fonte.
7.     Dentro das diretrizes da educação o Ensino Religioso está a serviço da promoção e defesa da vida.
8.    Amparado pela constituição na Lei Nº 9.475 / 97, o Ensino Religioso requer, urgentemente, cuidadosa preparação de professores, em conformidade com as diretrizes legais e acadêmicas em vigor para a qualificação e habilidade desses profissionais de educação.
9.       Os desafios enfrentados por nós que fazemos o Ensino Religioso jamais devem ser entendidos como desmotivação, mas sim como provação da nossa própria fé como diz São Paulo: Quando me sinto fraco então é que sou forte( II Cr 12,10).
10.    O caminho de solução leva-nos a considerar que diversas correntes de pensamentos chegaram ao consenso de que toda a realidade existente provém de uma unidade original.
11.    A realidade pluridimensional e conatural aos seres humanos-cujo o pleno desenvolvimento efetua-se na permeabilidade de todas as dimensões e manifesta-se no pluralismo religioso-cultural...este pluralismo,  quando tendência a uma realidade, é uma riqueza.
12.    Neste pluralismo, há ambiguidades que resultam da incompletitude de todos os entes e das interferências  lapidadoras da liberdade humana. Nesta realidade, faz-se necessário romper mentalidades e sistemas dicotômicos... esta exigência não deverá enfraquecer identidades individuais e sociais mas construí-las sobre base mais sólidas...
13.    Neste contexto, a família, célula-mãe da sociedade, sofre desagregação e tem que ser cuidada, pois além de ser a base social, é nela que cada ser se fortalece nas suas relações primeiras.
14.    No mundo pós-moderno, muito plural e fragmentado, as coisas tornam-se próximas pelos avanços tecnológicos da comunicação. Homens e mulheres, utilizando a internet, relacionam-se virtualmente de forma fugaz e sem compromisso. Em contraposição, sob vários aspectos, há um distanciamento entre povos e países e um desfrute opressivo da globalização.
15.    Fanatismo e fundamentalismo são perturbações graves da religiosidade... na busca de interesses cada um escolhe o que mais lhe agrada diante da multiplicidade de ofertas.
16.    Neste quadro complexo, carente, e simples por se tratar da fragilidade existencial do ser humano, compete à educação apresentar caminhos de esperança que motive a pessoa, a família e a sociedade... princípios orientadores, rumos, metas que ajudarão a descobrir sentido para a vida e a encontrar forças para seguir na busca da verdade e do bem. Ao Ensino Religioso, de modo especial, cabe discernir os momentos de kairós nas ambiguidades religioso-culturais e ajustar nossas opções livres e nossas atitudes éticas com as exigências do nosso ser individual / social.    
17.    Observando a nossa comunidade, o nosso Estado, o nosso Pais, a problemática do planeta, assim como a sua origem, o seu destino, o que nos cabe pensar e fazer dentro do Ensino Religioso que favoreça a harmonia e o espírito de transcendência em cada educador e educando.

FONTE DE PESQUISA:
Livro Educação Religiosa
Fundamentação
Antropológico-cultutral da religião segundo Paul Tillich
Edições: Paulinas
Pedro Rucedellpág: 44 a 73  

MILAGRES E PARÁBOLAS DE JESUS



MILAGRES DE JESUS

Transformação de água em vinho....................... Jo 2,1-11
Cura do filho do oficial........................................ Jo 4,46-54
Cura do paralítico de Betesda............................. Jo 5,1-9
Primeira pesca.................................................... Lc 5,1-11
Libertação do endemoninhado........................... Mc 1,23-28; Lc 4,31-37
Cura da sogra de Pedro....................................... Mt 8,14-15; Mc 1,29-31; Lc 4,38-39
Purificação do leproso......................................... Mt 8,2-4; Mc 1,40-45; Lc 5,12-16
Cura do paralítico................................................ Mt 9,2-8; Mc 2,3-12; Lc 5,18-26
Cura da mão ressequida...................................... Mt 12,9-13; Mc 3,1-5; Lc 6,6-10
Cura do criado do Centurião............................... Mt 8,5-13; Lc 7,1-10
Ressurreição do filho da viúva de Naim.............. Lc 7,11-15
Cura de um endemoninhado mudo e cego......... Mt 12,22; Lc 11,14
Acalma a tempestade.......................................... Mc 4,35-41; Lc 8,22-25
Cura do endemoninhado Geraseno.................... Mc 5,1-13; Lc 8,26-33
Cura da mulher enferma..................................... Mt 9,20-22; Mc 5,25-34; Lc 8,43-48
Ressurreição da filha de Jairo............................. Mt 9,18.23-26; Mc 5,22-24;35-43; Lc 8,41-42,49-56
Cura de dois cegos.............................................. Mt 9,27-31
Cura do mudo endemoninhado.......................... Mt 9,32-33
Primeira multiplicação de pães.......................... Mt 14,14-21; Mc 6,34-44; Lc 9,12-17; Jo 6,5-13
Anda sobre as águas........................................... Mt 14,24-33; Mc 6,45-52; Jo 6,16-21
Cura da filha da Cananéia................................... Mt 15,21-28; Mc 7,24-31
Cura de um surdo e gago.................................... Mc 7,31-37
Segunda multiplicação de pães........................... Mt 15,32-39; Mc 8,1-9
Cura do cego de Betsaida.................................... Mc 8,22-26
Cura do jovem possesso...................................... Mt 17,14-18; Mc 9,14-29; Lc 9,38-42
Pagamento do imposto....................................... Mt 17,24-27
Cura de um cego................................................. Jo 9,1-7
Cura de uma mulher enferma............................ Lc 13,10-17
Cura de um hidrópico......................................... Lc 14,1-6
Ressurreição de Lázaro......................................  Jo 11,17-44
Cura dos leprosos................................................ Lc 17,11-19
Cura do cego Bartimeu....................................... Mt 20,29-34; Mc 10,46-52; Lc 18,35-43
A figueira é amaldiçoada.................................... Mt 21,18-19; Mc 11,12-14
Restauração da orelha de Malco......................... Lc 22,49-51; Jo 18,10
Segunda grande pesca........................................ Jo 21,1-11


PARÁBOLAS DE JESUS

O semeador.................................. Mt 13,5-9
O joio e o trigo.......................... Mt 13,24-30
O grão de mostarda.................. Mt 13,31-32
O fermento.................................... Mt 13,33
O tesouro escondido......................Mt 13,44
A pérola.................................... Mt 13,45-46
A rede...................................... Mt 13, 47-50
A ovelha perdida....................... Mt 18,12-14
O servo cruel............................. Mt 18,23-35
Os trabalhadores na vinha.......... Mt 20,1-16
Os dois filhos............................ Mt 21,28-32
Os lavradores maus.................. Mt 21,33-46
As bodas..................................... Mt 22,1-14
As dez virgens............................. Mt 25,1-13
Os talentos................................ Mt 25,14-30
A semente.................................. Mc 4,26-29
Os dois devedores.........................Lc 7,41-43
O bom samaritano..................... Lc 10,25-37
O amigo importuno...................... Lc 11,5-13
O rico insensato......................... Lc 12,13-21
A figueira estéril............................. Lc 13,6-9
A grande ceia............................. Lc 14,15-24
A drácma perdida........................ Lc 15,8-10
O filho pródigo........................... Lc 15,11-32
O administrador infiel.................... Lc 16,1-9
O rico e o mendigo Lázaro......... Lc 16,19-31
Os servos inúteis.......................... Lc 17,7-10
O juiz iníquo................................... Lc 18,1-8
O fariseu e o publicano................ Lc 18,9-14
As dez minas.............................. Lc 19,11-27

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O PAI-NOSSO



O PAI-NOSSO
(Mateus 6,7-15)

Atividades


1)     Quais os conselhos que Jesus dá para se fazer uma boa oração?
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2)     Escreva a oração que Jesus nos ensinou.
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3)     O que você aprendeu lendo esse Evangelho?
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4)     Escreva algum versículo da Bíblia que você gosta.
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5)     Desenhe você rezando.